Cristo, amor e sacrifício
Na pessoa do próprio Jesus Cristo vemos que o sacrifício é a evidência do amor. Mas como isso se aplica na vida dos cristãos no que diz respeito ao amor mútuo? O texto bíblico a seguir nos oferecerá a base para o desenvolvimento desse pensamento:
“Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos. Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade.” 1 João 3.16-18
Amor e sacrifício devem estar profundamente ligados
Como visto no último sermão da série Fundamentos da Vida Cristã, o amor é a evidência da nova vida que temos em Cristo, e se quisermos viver os fundamentos da vida cristã devemos amar, mesmo com a nossa sociedade dando um conceito bastante equivocado do que é o amor: é o mesmo que romantismo, tolerância e/ou atrelado à sexualidade. E ainda, há falsos amores que até mesmo os cristãos correm o risco de cair, estes baseados na hipocrisia, no não-serviço e/ou na imaturidade.
O apóstolo João vem dissertando sobre o amor em 1 João 3, e nos adverte contra um amor hipócrita, vazio e imaturo para que vivamos um amor profundo, um amor que é impulsionado pelo Evangelho. Lembre-se da definição bíblica de amor: um compromisso absoluto que gera em nós uma firme disposição de se doar em favor de alguém; e se necessário, sofrer por isso. Com isso, entendemos que o sacrifício é a evidência do amor.
No último domingo, pudemos ser edificados por uma mensagem que nos desperta a vivermos uma realidade onde amor e sacrifício são profundamente ligados e devem ser evidenciados na vida cristã; mensagem, esta, ministrada pelo Rev. Thiago Mattos em 1 João 3.16-18.
Ame!
Entendendo que o sacrifício é a evidência de amor, saibamos que este amor é demostrado através de grandes sacrifícios, e isto se sustenta no sacrifício de Jesus, pois Ele deu a sua vida por nós, sofrendo ao receber toda a humilhação e dor que nos era devida (Isaías 53), e, assim, elevando e aprofundando o entendimento do que é o amor.
Por isso, este amor não deve ser contemplado simplesmente, mas imitado, pois Jesus é nosso modelo de amor para que vivamos em favor de nossos irmãos até as últimas consequências, pois assim eles conhecerão a Cristo.
Se este amor abrange os grandes sacrifícios, então abrange os pequenos, como as necessidades individuais do nosso próximo. O verdadeiro amor não está em falar sobre a injustiça, mas em fazermos alguma coisa para que a injustiça não aconteça mais. Logo, o verdadeiro amor fará com que abramos mão do nosso conforto, tempo e prazer.
Entendo essas coisas, que saibamos que o verdadeiro amor é demonstrado com atos e não com palavras, pois o amor não é teórico, e não tem a ver com afinidade e sequer é um sentimento, mas é provado através de nossas mãos.
Pregação ministrada pelo Rev. Thiago Mattos a partir de 1 João 3.16-18 na Igreja Presbiteriana do Tarumã, em Curitiba, no dia 03.10.2021.
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Sem. Narciso Braun
Igreja Presbiteriana do Tarumã
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