507 anos da Reforma Protestante.
“Diante de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu Reino, peço a você com insistência que pregue a palavra…” (II Timóteo 4:1,2). Nesta semana, nós celebramos os 507 anos da Reforma Protestante. E nós nunca podemos ignorar que o movimento da Reforma trouxe para nós uma transformação na pregação. Veja: como presbiterianos, nós dizemos valorizar muito a pregação da Palavra. Mas você já se perguntou o motivo de ouvirmos tantas pregações? E mais que isso: você já se perguntou o que você deveria buscar ao ouvir uma pregação? Será que sabemos, de fato, discernir uma boa pregação de uma não tão boa? No cerne de cada uma dessas perguntas, nós encontramos a mais essencial delas: o que o meu coração, de fato, precisa e anseia?
Precisamos considerar isso porque, normalmente, nós somos guiados pelos nossos desejos: enquanto alguns querem uma pregação de pouca duração essencialmente prática, outros querem uma mensagem altamente acadêmica e intelectualizada. Outros querem uma pregação que traga bem-estar através de falas emotivas e, enquanto isso, outros estão à procura de uma mensagem ‘poderosa’ com muitas frases de efeito para postar nas redes sociais. Mas será que, de fato, é disso que nós precisamos?
Quando definimos uma pregação reformada precisamos passar essencialmente por três características inegociáveis. E ouso dizer que, caso você ouça pregações que não são assim, é bastante provável que você esteja envenenando o seu coração – tem morte na panela (2Rs 4:38-41)! Você pode até achar que está sendo alimentado, mas, na verdade, está comendo veneno!
Caracteristicas de uma boa pregação.
Que, ao fazer isso, o Senhor te ilumine!
Rev. Thiago Mattos
Igreja Presbiteriana do Tarumã
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