Por que o Natal alimenta nossa esperança eterna?-2º Domingo do Advento | Rev. Thiago Mattos

06.12.2024

Por que o Natal alimenta nossa esperança eterna?-2º Domingo do Advento | Rev. Thiago Mattos

2º Domingo do Advento.

  “Promessas são fáceis de fazer e fáceis de quebrar.” Mary Poppins tem toda razão!Vivemos em um mundo de promessas. Confesso que gosto de ver horário eleitoral apenas para dar risada das promessas incalculáveis dos candidatos. No entanto, sabemos bem que não são apenas os políticos que fazem promessas absurdas. Quando olhamos para muitas das campanhas de marketing que nos cercam também percebemos o quanto as promessas de uma vida melhor que o “produto tal” nos proporcionará são mentirosas. Sabemos que nenhum bem de consumo pode produzir uma vida tão boa, organizada e feliz quanto a propaganda nos promete.


   Mas e quanto as ‘promessas’ que fazemos no Ano Novo, então? Também somos culpados de promessas vazias. Sejamos honestos: em março, já desistimos da maior parte das promessas que fizemos em janeiro. É verdade que muitas dessas promessas são quebradas não por causa da má intenção de enganar, mas porque nos vemos incapazes de sustentar aquilo que prometemos.


   Na verdade, a única pessoa que não precisa se preocupar com isso é o próprio Deus. Se entendemos que Ele é quem governa soberanamente todas as coisas, então, podemos crer com convicção que Ele sempre vai cumprir o que prometeu. E a maior de suas promessas é a promessa de um Salvador. A esperança, quando depositada no Senhor, nunca pode falhar porque Deus não falha em suas promessas!

Queda da humanidade.

    Diante da Queda da humanidade como consequência do Pecado, relatada em Gênesis 3, vemos o Senhor Deus prometendo a esperança de redenção. Ele diz a serpente: “Porei inimizade entre você e a mulher, entre a tua descendência e o descendente dela. Este lhe ferirá a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar.” (Gn 3:15). Ou seja, diante do horror e da condenação do Pecado, Deus promete uma solução: o Descendente da mulher nos salvaria da morte e do inferno. E quando nós observamos com atenção todo o Antigo Testamento, percebemos que tudo o que acontece é a incapacidade dos vários descendentes da mulher em nos redimir. A começar por Caim, que assassinou o próprio irmão, um a um, todos se mostraram completamente incapazes de cumprir a promessa de um Salvador. E o mais curioso a respeito disso é que, mesmo diante da falência destes ‘possíveis’ salvadores, o próprio Deus vai aumentando a qualidade e quantidade de promessas na figura deste Messias que viria.
 
   Tudo isso aconteceu porque, desde a eternidade, Deus já havia designado um Salvador Perfeito: o Senhor Jesus Cristo. Todo o desenrolar da história do Antigo Testamento é baseada na esperança de um Messias, aquele que viria para resgatar o povo dos horrores impostos pela serpente e pelo Pecado.
 
   O Natal é a celebração de que o Senhor Deus cumpre suas promessas ao enviar Seu Filho Unigênito para ser o Salvador que nós precisávamos. Aliás, o único Salvador que precisamos! A promessa do Natal é uma promessa eterna de redenção – redenção que obtemos quando cremos nAquele que foi enviado a nós no Primeiro Natal! 
 

Feliz Natal!

Rev. Thiago Mattos

Igreja Presbiteriana do Tarumã

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